E volto ao tempo das múltiplas janelas na imensidão da paisagem e do olhar perdido pela ânsia da compreensão. A imagem em sintonia com a diagramação, e a composição em harmonia com as palavras, decodificavam um sentido para a Vida. A minha. E a de muitos. Uma viagem. E uma aprendizagem. Lição que eu tão bem depreendia, e trazia para dentro, e sempre que possível, estava lá, aplicando. Era tão fácil. Ler e apreender. Exercitar e executar.
Nem saudade. Nem nostalgia. Talvez alegria, omitida. E magia. Ainda me sinto passageira daquela paisagem. E quanto a isso ninguém pode fazer coisa alguma. Nem contra. Nem a favor. E assim, vou driblando os dias, o tempo... sorrindo e permitindo que a vida também sorria para mim.